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Lacen envia 30 amostras sergipanas para investigação da variante Delta

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Lacen envia 30 amostras sergipanas para investigação da variante Delta

A pesquisa toma por base pessoas que tiveram contato com pacientes suspeitos e aqueles que viajaram ou retornaram de estados ou países, com confirmação ou grande circulação da Delta.

O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), unidade gerida pela Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), encaminhou para Fundação Oswaldo Cruz/RJ (Fiocruz/RJ), 30 amostras para investigação da variante Delta, do coronavírus.

“Ainda este mês faremos aqui em Sergipe a triagem das variantes Alfa, Beta e Gama. Caso o resultado apresente negativo, é que encaminharemos para verificar se é a Delta na Fiocruz”, relatou, Cliomar Alves, superintendente do Lacen.

O gestor explicou que a vigilância genômica realizada pelo Laboratório Central tem como finalidade colaborar com as ações do Governo de Sergipe para enfrentamento da Covid-19 para identificar precocemente a entrada da variante no Estado.

“Nós fazemos o que chamamos de vigilância ativa, através da detecção de amostras com maior carga viral para identificar a variante e os locais de circulação. Esse estudo orienta as medidas de contenção, para inibir a cadeia de transmissão do vírus”, detalhou o farmacêutico bioquímico.

A pesquisa das variantes do coronavírus toma por base pessoas que tiveram contato com pacientes suspeitos e aqueles que viajaram ou retornaram de estados ou países, com confirmação ou grande circulação da Delta.

O Lacen segue com o trabalho de testes RT-PCR de biologia molecular para diagnóstico da Covid-19. Desde o final de julho que o órgão recebe uma média diária de 500 amostras. Agora em agosto, o índice de positividade reduziu para 10%. “Nossa recomendação é que todos mantenham as medidas de proteção individual e coletiva para evitar o contágio com o coronavírus. Estamos vivendo um momento de alerta”, avisa Cliomar Alves.

Delta

Segundo estudo da Fundação Oswaldo Cruz, a variante Delta tem como principal característica o maior risco de reinfecção em indivíduos infectados pela variante gama e beta, respectivamente identificadas primeiro em Manaus e África do Sul, bem como uma maior capacidade de transmissibilidade.

Fonte e foto: SES

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