Acusado de matar o policial Genésio em Areia Branca é condenado em júri popular
O julgamento ocorreu na última terça-feira, no Fórum de Laranjeiras.
Na imagem, o policial militar Genésio. Foto: PM/SE
Luiz Fernando Rocha Santos, acusado de matar a tiros, o policial militar Genésio Monteiro da Cruz, durante uma festa no povoado Pedrinhas, em Areia Branca, no mês de agosto de 2019 foi condenado a 37 anos e 11 meses de prisão.
O julgamento ocorreu na última terça-feira, 23, no Fórum de Laranjeiras, a portas fechadas, a pedido da defesa do acusado, e o júri popular decidiu pela sua condenação. Familiares e amigos do policial militar tiveram que aguardar o resultado do lado de fora do Fórum.
O CASO:
A ação ocorreu durante troca de tiros entre suspeitos e policiais militares, numa cavalgada que ocorria no povoado Pedrinhas, em Areia Branca. Além de Genésio, outro militar e uma adolescente também foram atingidos pelos disparos.
Genésio, que na época estava lotado no 11º Batalhão havia sido escalado para integrar a equipe responsável pela segurança do evento. Ele ingressou na PM/SE em 2014 e deixou esposa e dois filhos.
No dia do crime, Luiz Fernando estava recém saído do sistema prisional e também foi atingido por disparos, sendo socorrido e ao ter alta levado às autoridades policiais.