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“Ser governador de Sergipe sem emoção não vale”, diz Valmir de Francisquinho, após suspensão do julgamento

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“Ser governador de Sergipe sem emoção não vale”, diz Valmir de Francisquinho, após suspensão do julgamento
Ele fez uma live em seu Instagram, direto da sede do PL, em Aracaju, de onde acompanhava o julgamento.

Após o julgamento de Valmir de Francisquinho e seu filho Talysson Costa ser suspenso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quinta-feira, 02, pois um ministro pediu vista, o pré-candidato a governador fez uma live em seu Instagram, direto da sede do PL, em Aracaju, de onde acompanhava o julgamento.

“Ser governador de Sergipe sem emoção não vale. Vamos continuar acompanhando e seguindo com nossas andanças”, enfatizou Valmir de Francisquinho, que completou dizendo que tem fé em Deus e que não vai desistir. “Vamos para a luta. Nunca foi fácil. Desistir nunca”, completou ele.

Sobre as acusações, Valmir disse que “não é a cor que elege ninguém, é o povo. É o voto”.

JULGAMENTO SUSPENSO:

O relator do processo, o ministro Sérgio Banhos, primeiro a expor o seu voto no TSE votou pela inelegibilidade dos dois, até 2026 e cassação do mandato de Talysson, seguindo a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE).

Carlos Horbach, segundo ministro que daria seu voto pediu vista para analisar mais uma vez a situação e por conta disso, o presidente do TSE, Edson Fachin suspendeu o julgamento e a nova data ainda não foi anunciada.

DECISÃO DO TRE/SE:

O Tribunal julga o recurso impetrado pela defesa de Valmir e Talysson, recorrendo de uma decisão de 2019, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), que decidiu pela perda de mandato e inelegibilidade de Talysson e inelegibilidade de Valmir.

O julgamento se refere a uma condenação em 2019, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), por abuso de poder e uso da máquina administrativa, da Prefeitura de Itabaiana, nas eleições de 2018.

Na época, Valmir era prefeito do município serrano e Talysson, pré-candidato a deputado estadual e conforme o Tribunal Regional, sua campanha foi favorecida por meio da estrutura administrativa da prefeitura, fato este, acompanhado pelo ministro Sérgio Banhos.

VOTO DO RELATOR:

Para o relator ficou evidenciado o abuso de poder político e econômico por parte da máquina pública, com a utilização da cor azul em prédios públicos e farda de alunos, o que causou desigualdade nas eleições.

Banhos disse que ficou claro nos autos o favorecimento do então prefeito Valmir na campanha do filho Talysson, o deputado estadual mais votado.

Por enquanto, ainda não está decidida a situação de Valmir nas eleições para este ano, em que ele lançou pré-candidatura ao governo do estado e lidera as pesquisas de opinião.

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