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CASO GENIVALDO: Justiça Federal nega pedido de prisão preventiva dos policiais rodoviários envolvidos

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CASO GENIVALDO: Justiça Federal nega pedido de prisão preventiva dos policiais rodoviários envolvidos

Genivaldo Santos foi morto por agentes federais no dia 25 de maio, no km 180 da BR-101, em Umbaúba. Ele foi algemado, teve os pés amarrados e foi colocado no carro da PRF, onde os policiais jogaram gás.

O pedido feito por meio da família pela prisão preventiva dos policiais rodoviários federais responsáveis pela morte de Genivaldo Santos, no município de Umbaúba, foi negado pela Justiça Federal de Sergipe, na última segunda-feira (13). O caso aconteceu no dia 25 de maio.

Na decisão, o juiz da 7ª Vara considerou prejudicado o pedido de prisão, já que na fase de investigação somente autoridade policial e Ministério Público Federal podem solicitá-lo. Os nomes dos agentes investigados foram divulgados por meio de uma reportagem do Fantástico: Paulo Rodolpho Lima Nascimento, William de Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas.

O advogado de defesa da família solicitou a prisão com base em fraude processual, visto que, segundo ele, o conteúdo do boletim de ocorrência registrado pelos policiais não condiz com as imagens que repercutiram sobre o fato. Além disso, um pedido de prisão temporária já havia sido feito anteriormente.

Foto: Reprodução/TV Globo

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