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CASO DELEGADO ADEMIR: inocentado em júri popular aponta supostos autor e mandante do crime

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CASO DELEGADO ADEMIR: inocentado em júri popular aponta supostos autor e mandante do crime
Segundo Anderson Santos, um policial civil cometeu o crime e o mandante foi um outro delegado.

Após a absolvição em júri popular de Anderson Santos Souza, acusado de matar o delegado Ademir da Silva Melo Júnior, no ano de 2016, o seu advogado, Josefhe Barreto conversou com a imprensa e trouxe alguns detalhes do depoimento de Anderson. Ele apontou os supostos autor e mandante do crime.

Conforme o advogado, em seu depoimento, Anderson apontou um policial civil conhecido como “Rastafári”, como o executor do homicídio que vitimou o delegado, a mando de um outro delegado (o nome não foi revelado), que tinha um suposto relacionamento extraconjugal com a esposa do delegado Ademir; Anderson também citou a possibilidade de envolvimento da mulher no crime.

Rastafári foi morto acidentalmente, nove dias após a morte de Ademir, ao ser baleado por um colega durante uma perseguição a suspeitos na Avenida Barão de Maruim, no Centro de Aracaju.

O delegado Ademir da Silva Melo Júnior foi morto com um único tiro, em 18 de julho de 2016, no momento que passeava com o seu cachorro, na localidade conhecida como Alameda das Árvores, na Zona Sul de Aracaju.

A Polícia Civil prendeu Anderson cerca de um mês após o crime, como principal suspeito do assassinato. Inicialmente, ele confessou a prática, mas depois mudou a sua versão.

O caso teve julgamento adiado algumas vezes e chegou ao desfecho com o júri popular, que determinou a absolvição de Anderson.

Na imagem, o delegado Ademir Melo

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