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Membros de grupo suspeito de furtar celulares em festas são presos. PC acredita que eles agiriam no Pré-Caju

Os homens fazem parte de um grupo criminoso com atuação tanto em Sergipe, como em outros estados.

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Membros de grupo suspeito de furtar celulares em festas são presos. PC acredita que eles agiriam no Pré-Caju

A Polícia Civil de Sergipe divulgou nesta sexta-feira, 03, que prendeu dois homens, suspeitos de integrarem um grupo responsável pelo furto de celulares durante várias festas. Conforme as investigações, o grupo estava se preparando para agir no Pré-Caju.

Os homens, de 46 e 39 anos foram presos nos dias 25 de outubro e 1º de novembro, na Grande Aracaju. As investigações iniciaram em março e foi identificado que o grupo atua em três núcleos, sendo o primeiro responsável por furtar os celulares, principalmente iPhones, o segundo por desbloqueá-los e o terceiro por revendê-los.

“Essa associação age na capital e no interior sergipano, mas também age em outros estados. Alguns aparelhos são remetidos para a Bahia e Alagoas”, citou a delegada Luciana Pereira, da Delegacia de Turismo (Detur), responsável pelas investigações.

Os furtos ocorriam quando o grupo criava um tumulto na festa e se aproveitavam do momento para cometer o crime. O grupo tem como integrantes também jovens mulheres.

O homem de 46 anos, preso no dia 1º de novembro era o responsável pelo núcleo de furtos e o de 39 anos, preso em 25 de outubro, pelo de revenda dos aparelhos, através de sites e de lojas de celulares, localizadas principalmente em Aracaju e Socorro.

O homem de 39 anos foi preso após ser encontrado com um Iphone, furtado, numa festa ocorrida em Nossa Senhora das Dores; os dois presos já possuíam passagens por vários crimes.

“De acordo com a Detur, existem indícios de que a associação criminosa estava se preparando para furtar celulares no Pré-Caju 2023, inclusive o homem detido na última quarta já tinha recrutado algumas mulheres, para atuarem nos três dias da festa, tanto no camarote, quanto na avenida”, detalhou a SSP/SE.

O trabalho policial terá continuidade, para identificar os demais envolvidos, principalmente os responsáveis por desbloquear os aparelhos e os proprietários de lojas de celulares que compravam.


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