Justiça nega prisão domiciliar para médica acusada de planejar assassinato do marido
Daniele Barreto, presa desde novembro, é apontada como responsável por colaborar com os executores no homicídio de Lael Rodrigues Júnior, ocorrido em outubro, em Aracaju.
A Justiça de Sergipe negou, nesta terça-feira (10), o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa da médica Daniele Barreto, acusada de planejar o assassinato do marido, o advogado criminalista Lael Rodrigues Júnior. Ela está presa desde o dia 12 de novembro, juntamente com outras seis pessoas suspeitas de envolvimento no crime.
De acordo com as investigações conduzidas pela Polícia Civil, o crime ocorreu em outubro deste ano, na capital sergipana. Daniele teria solicitado que o marido fosse comprar açaí e, em seguida, repassado a localização dele aos executores. Lael foi atingido por disparos de arma de fogo e morreu no local. Seu filho também foi baleado, mas sobreviveu e está em recuperação.
A defesa da médica alegou questões de saúde como justificativa para o pedido de prisão domiciliar, mas o Tribunal de Justiça considerou que os argumentos apresentados não eram suficientes para a concessão da medida.
O caso segue sendo investigado e, segundo a Polícia Civil, novas informações sobre a motivação e os detalhes da participação dos suspeitos podem surgir em breve. A decisão de manter Daniele presa destaca a postura rigorosa das autoridades para garantir a apuração completa dos fatos e a responsabilização dos envolvidos.
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